O consumo de bebidas alcoólicas tem vindo a modificar-se progressivamente ao longo dos tempos, podendo actualmente considerar-se como uma ritualizada forma de socialização, presente nos hábitos quotidianos dos adolescentes portugueses. Desde muito novo que se vai associando as bebidas alcoólicas a acontecimentos sociais e festividades tradicionais onde a grande variedade de bebidas disponíveis nessas ocasiões é um convite à embriaguez.
Assim, beber faz parte da conduta adquirida em termos culturais, mas também é resultante de uma aprendizagem social dos “modelos de consumo” do seio familiar e do grupo de pares.
Por isso, temos vindo a assistir a uma mudança significativa dos padrões de consumo e a um aumento do consumo geral excessivo. Assistimos a uma acentuação no consumo geral e excessivo nos adolescentes, redução do consumo de vinho e subida em flecha dos consumos de cerveja e de bebidas destiladas assim como o esbatimento progressivo das diferenças entre o beber masculino e o beber feminino.
Assim, beber faz parte da conduta adquirida em termos culturais, mas também é resultante de uma aprendizagem social dos “modelos de consumo” do seio familiar e do grupo de pares.
Por isso, temos vindo a assistir a uma mudança significativa dos padrões de consumo e a um aumento do consumo geral excessivo. Assistimos a uma acentuação no consumo geral e excessivo nos adolescentes, redução do consumo de vinho e subida em flecha dos consumos de cerveja e de bebidas destiladas assim como o esbatimento progressivo das diferenças entre o beber masculino e o beber feminino.
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